PESQUISADORES TEMEM UMA NOVA EPIDEMIA MORTAL

Homossexuais podem propagar infecção estafilococa mortal para a população geral.

Washington, D.C. — O serviço noticioso Reuters informa: “Uma variante de bactéria potencialmente mortal, resistente a drogas, não está mais presente apenas nos hospitais, mas está sendo transmitida entre gays durante o sexo, disseram pesquisadores na segunda-feira.

“Eles afirmaram que o MRSA (estafilococo que resiste à penicilina) está começando a aparecer fora dos hospitais de San Francisco, Boston, New York e Los Angeles.”

“‘Logo que alcançar a população geral, será verdadeiramente impossível detê-lo’, disse Binh Diep, pesquisador na Universidade da Califórnia, San Francisco, que conduziu o estudo”.

De acordo com o estudo, nesse ponto os homens homossexuais têm uma probabilidade 13 vezes maior de contrair a variante resistente a drogas e potencialmente mortal da infecção do estafilococo, mas o medo é que, pelo fato de que a infecção se propaga via contato de pele, os homens homossexuais logo a propagarão para a população geral.

Matt Barber, diretor de questões culturais da entidade Concerned Women for America (CWA), disse: “A classe médica há anos sabe que a conduta homossexual, principalmente entre homens, cria o ambiente ideal para a propagação de doenças muitas vezes mortais. Em anos recentes, vimos um sério ressurgimento de casos de HIV/AIDS, sífilis, gonorréia retal e muitas outras DSTs entre aqueles que se chamam ‘gays’”.

“O corpo humano é bastante cruel no modo como lida com maus tratos e com a perversão de suas funções naturais. Quando dois homens imitam o ato da relação sexual heterossexual com outro, eles criam um ambiente, uma falsificação biológica, onde as doenças proliferam. Condutas antinaturais geram conseqüências naturais. 
 
“Em anos recentes nossa sociedade adotou uma atitude individualista para com os desvios sexuais. Programas de TV como "Will & Grace" glorificam o estilo de vida homossexual enquanto nossos filhos aprendem nas escolas que a homossexualidade é uma ‘orientação’ sexual alternativa perfeitamente saudável. Os militantes gays muitas vezes dão ordens: ‘Fiquem de fora de nossos quartos de dormir’.”

“Só que agora a conseqüência perigosa e possivelmente mortal do que ocorre nesses quartos de dormir está transbordando sobre a população geral. Não é só de dar medo, mas também de dar revolta”.

“Os cidadãos, principalmente os pais, precisam se levantar e dizer: ‘Basta! Não mais ficaremos sentados parados enquanto elites culturais politicamente corretas colocam em risco nossos filhos e a sociedade em geral por meio de propagandas que promovem esse estilo de vida demonstravelmente mortal’”.

“Por que é necessária uma epidemia estafilococa potencialmente mortal para que as pessoas reconheçam a realidade? Será que isso as fará enxergar? Já é o suficiente!”, concluiu Barber.

Necrose

A infecção pode causar úlceras na pele, necrose dos tecidos, atacar órgãos como pulmão e o coração e se espalhar facilmente pela corrente sangüínea.

Entre a comunidade gay, a doença teria se proliferado pelo contato da pele, causando abscessos e infecções nas nádegas e nos órgãos genitais.

Os especialistas aconselham esfregar o corpo com água e sabão após as relações sexuais para evitar que a bactéria se espalhe.

De acordo com o jornal americano The New York Times, 19 mil pessoas morreram nos EUA em 2005 em decorrênica de doenças causadas pela MRSA (Estafilococos Aureus resistente à meticilina, MRSA, na sigla em inglês).

No passado, a bactéria era comum apenas em infecções hospitalares, mas recentemente também tem sido contraída por pessoas saudáveis fora dos hospitais.  


Além de ser resistente à meticilina, a MRSA USA300 também não é facilmente combatida por outros antibióticos utilizados para tratar outras variantes da bactéria.

Os especialistas advertem que a menos que laboratórios de microbiologia identifiquem o tratamento adequado para nova bactéria, “a infecção poderá se espalhar rapidamente e se tornar uma ameaça nacional”.


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