O WikiLeaks contribuiu com US$ 15,1 mil para a defesa de um soldado norte-americano acusado de entregar ao site centenas de milhares de documentos sigilosos da diplomacia norte-americana, entre outros materiais secretos, disse um grupo de apoio na quinta-feira.
A contribuição do site se destina ao pagamento dos advogados do soldado Bradley Manning, ex-analista de inteligência do Exército dos EUA. Ele é apontado como responsável pelo vazamento dos 250 mil documentos diplomáticos e de um vídeo, gravado em 2007, que mostrava um ataque de helicóptero que matou 12 pessoas em Bagdá, inclusive 2 funcionários.
"Essa doação do WikiLeaks é vital para nossos esforços no sentido de assegurar que Bradley receba um julgamento justo e aberto", disse em nota Mike Gogulski, fundador da Rede de Defesa de Bradley Manning. Com a contribuição do WikiLeaks, já chega a mais de US$ 100 mil o valor disponível para a defesa do soldado.
Manning está detido na Base Naval de Quantico, na Virgínia, enquanto as autoridades dos EUA investigam a divulgação dos documentos sigilosos no ano passado. O fato causou constrangimento e irritação para o governo norte-americano, por revelar avaliações excepcionalmente francas dos seus diplomatas a respeito de governos aliados.
Antes, o WikiLeaks já havia enfurecido Washington com o vazamento de documentos relacionados às guerras do Iraque e do Afeganistão. O australiano Julian Assange, fundador do WikiLeaks, nega ter conhecido Manning, mas acusa os Estados Unidos de usar o soldado para armar acusações contra ele.
Assange está na Grã-Bretanha, sob liberdade condicional, enquanto aguarda uma possível extradição para a Suécia, onde é acusado de abusos sexuais contra duas ex-colaboradoras do WikiLeaks. Não está claro quando Manning, que foi detido no primeiro semestre de 2010, será levado a julgamento. O soldado servia nas operações de inteligência da Segunda Brigada da Décima Divisão de Montanha, no Iraque.
O WikiLeaks contribuiu com US$ 15,1 mil para a defesa de um soldado norte-americano acusado de entregar ao site centenas de milhares de documentos sigilosos da diplomacia norte-americana, entre outros materiais secretos, disse um grupo de apoio na quinta-feira.
A contribuição do site se destina ao pagamento dos advogados do soldado Bradley Manning, ex-analista de inteligência do Exército dos EUA. Ele é apontado como responsável pelo vazamento dos 250 mil documentos diplomáticos e de um vídeo, gravado em 2007, que mostrava um ataque de helicóptero que matou 12 pessoas em Bagdá, inclusive 2 funcionários.
"Essa doação do WikiLeaks é vital para nossos esforços no sentido de assegurar que Bradley receba um julgamento justo e aberto", disse em nota Mike Gogulski, fundador da Rede de Defesa de Bradley Manning. Com a contribuição do WikiLeaks, já chega a mais de US$ 100 mil o valor disponível para a defesa do soldado.
Manning está detido na Base Naval de Quantico, na Virgínia, enquanto as autoridades dos EUA investigam a divulgação dos documentos sigilosos no ano passado. O fato causou constrangimento e irritação para o governo norte-americano, por revelar avaliações excepcionalmente francas dos seus diplomatas a respeito de governos aliados.
Antes, o WikiLeaks já havia enfurecido Washington com o vazamento de documentos relacionados às guerras do Iraque e do Afeganistão. O australiano Julian Assange, fundador do WikiLeaks, nega ter conhecido Manning, mas acusa os Estados Unidos de usar o soldado para armar acusações contra ele.
Assange está na Grã-Bretanha, sob liberdade condicional, enquanto aguarda uma possível extradição para a Suécia, onde é acusado de abusos sexuais contra duas ex-colaboradoras do WikiLeaks. Não está claro quando Manning, que foi detido no primeiro semestre de 2010, será levado a julgamento. O soldado servia nas operações de inteligência da Segunda Brigada da Décima Divisão de Montanha, no Iraque.
- Reuters - Reuters Limited - todos os direitos reservados. Clique aqui para limitações e restrições ao uso.
Comentários
Postar um comentário
Comente, Questione, Critique, Aconselhe, Tire Dúvidas.
Mas difamações, ataques pessoais, trollagens, xingamentos, atitudes de intolerância, assim como comentários à serviço de militâncias políticas e religiosas não serão aceitos!
Fica reservado ao Blog Filhos de YHWH ou não, de comentários anônimos.