A
‘Associação Nacional dos Evangélicos’ – que tem sede em Washington –
realizou um estudo nos Estados Unidos, no qual o resultado mostrou que
embora as igrejas preguem a respeito de vícios tanto alcoólicos como
qualquer outro, de cada cinco evangélicos, dois tem o hábito de tomar
bebidas alcoólicas.
Foram ouvidos a quarenta representantes das mais variadas
denominações e este trouxe o resultado final de que 40% desses líderes
de congregações evangélicas ingerem a bebidas com teor alcoólico
socialmente. A outra porcentagem que não tem esta prática, ao ser
questionada pelo motivo da escolha, o justifica por diversos fatores,
mas em nenhum momento por considerar que tal ato seja pecado.
“Ainda que haja proibição do consumo de álcool moderado nas
Escrituras, devido às muitas implicações como um exemplo para família e
aqueles que eu sirvo, eu gosto das palavras de Paulo, é melhor não.”
Gary Benedict, presidente da Aliança Missionária e Cristã (The Christian
and Missionary Alliance).
O Bispo Edir Macedo – Igreja Universal do Reino de Deus – admitiu
durante um de seus sermões que bebe cerveja e vinho sim. O líder da
maior igreja neopentecostal brasileira, acabou por escandalizar a muitos
evangélicos conservadores que são totalmente contrários a esta prática.
Uma outra pesquisa publicada pela Revista LifeWay, feita também nos
Estados Unidos, trouxe os seguinte dados: 29% dos “leigos” entrevistados
afirmaram ser errado o consumo bebidas alcoólicas e tiveram uma
concordância de 24% de pastores seniores que também foram abordados. No
entanto, uma parte deste pastores, que atingiu a colocação de 68% alegam
que o consumo é uma “liberdade bíblica” desde que a pessoa seja ciente
do limite. 54% dos leigos concordaram com a afirmação a favor.
Fonte: Gospel +
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