A denúncia contra o médico partiu de uma mulher que teria levado sua filha de 24 anos para uma consulta com o Dr. Scott, e conta que durante a consulta ele orou pela moça e disse que o mal dela só Jesus podia curar. “Ele tentou empurrar a religião para a minha filha”, alegou a mulher.
O GMC convocou Scott para que se defenda da acusação e emitiu uma advertência para o médico, que se recusou a assiná-la. Ele afirmou que prefere depor sobre o assunto. Porém ele não poderá afirmar ter havido um mal entendido no caso, já que confirmou à imprensa que a religião poderia fazer mais pela paciente do que a medicina.
De acordo com a National Secular Society, o GMC irá submeter Scott a um teste de aptidão profissional e a uma avaliação para verificar se ele sofre de distúrbio mental. O médico corre o risco de ter o seu registro profissional cassado, e seu caso se agrava mais ainda, segundo Terry Sanderson, presidente da National Secular Society, pelo fato de que Scott dá atendimento com o dinheiro público, do Serviço Nacional de Saúde.
Scott se defende afirmando que nunca desacreditou a medicina e que aquela reclamação tinha sido a primeira em toda a sua carreira.
Fonte: Gospel+
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