Uma equipe de cientistas da Universidade de Telavive descobriu numa gruta em Israel fósseis que parecem ser do Homem moderno, mas que estão em camadas de terra com idade entre os 400 e 200 mil anos – mais antigas do que o nascimento dos antepassados directos do Homem. A descoberta deixou a comunidade científica em alvoroço.
A
história da evolução humana é resumida assim: pensa-se que o Homem
Moderno evoluiu há 200 mil anos, em África, tendo depois migrado para o
resto do mundo, substituindo os humanos que existiam em cada local.
O autor do artigo diz que os dentes possuem tanto características de neandertais como de homo sapiens. Mas se estes dentes forem do homo sapiens,
isso significa que toda a história da evolução humana como nos tem sido
contada nos últimos anos, todos os dados e descobertas feitas para
alimentar esta visão, não passam de banha de cobra.
O líder do grupo, Avi Gopher, parece o mais apreensivo com a sua descoberta: “É preciso sermos cuidadosos, não podemos atirar para o lixo um paradigma só por causa de alguns dentes“.
Esta afirmação não deixa de ser curiosa, já que outros elos perdidos
foram inventados apenas e só a partir de dentes (o caso mais insólito é o
famoso Homem de Nebraska).
Os dados foram publicados no The American Journal of Physical Anthropology.
A Nature perguntou ao investigador se estes dentes realmente ofereciam evidência de que o Homo sapiens não evoluiu em África. Ele respondeu: “O
que eu posso dizer é que eles deixam todas as hipóteses em aberto. Há
uma tendência das pessoas a se acostumarem à hipótese “Fora de África”,
utilizando-a exclusivamente e explicando todas as descobertas que não
encaixam nela como novas ondas de migração para fora de África“.
O
que ele está a dizer é que os evolucionistas são pródigos em descartar
os dados que não encaixam nos seus paradigmas pré-estabelecidos. Nada que nós já não soubéssemos.
Se
eu tivesse de apostar, diria que tudo vai ser feito para que esta
descoberta seja minimizada e descartada. É mais fácil dizer que os
dentes, que têm tudo para terem pertencido ao homo sapiens,
pertencem a uma espécie diferente, de modo a não atrapalhar a linha de
tempo evolucionista. Já viram o que era ter de reconstruir toda a
narrativa, toda a linha de tempo evolutiva? E como se explicariam os
milhares de “estudos” que há uns anos a esta parte têm sido usados para
alimentar a visão do “Fora de África”? Vai-se admitir que foi tempo e
dinheiro perdido? É mais fácil e barato descarta novamente uma evidência
contra (sim, novamente! Já aconteceu).
Os
evolucionistas estão com muito medo e profetizo pressões vindas de todo
o lado em direcção à equipa de paleoantropólogos liderada por Avi
Gopher. É por isso que a Teoria da evolução não merece credibilidade.
Uns simples dentes facilmente mostram que todas as histórias inventadas e
que subsistiram por longos anos ou décadas não passam de pura fantasia e
propaganda naturalista. Por sua vez, os criacionistas bíblicos não
precisam de todos os anos andar a alterar as suas convicções a respeito
da verdadeira origem das espécies.
Nota: Louis Pasteur, notável médico e cientista francês, reconheceu justamente através da ciência que a Bíblia tem razão.
Ele escreveu: “É em nome da ciência que proclamo a Jesus Cristo como Filho de Deus.
Minha concepção de ciência, que valoriza muito a relação entre causa e efeito, simplesmente me obriga a reconhecê-lO.
Minha necessidade de adorar encontra em Jesus sua mais plena satisfação”
(Nimm dir einen Augenblick Zeit, H. Bruns)
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