No
último dia 06/10, o Pastor e Deputado Federal Marco Feliciano reclamou
publicamente em seu perfil no Twitter de um desentendimento com o CQC
(Custe o que Custar) da Band. Feliciano postou a seguinte frase:
“Imagine se empenhar em 1 assunto sério de vida/morte, estar indo pra
tribuna pra denunciar 1 crime e ser barrado pelas pegadinhas do CQC???”
O Gospel+ entrou em
contato com a assessoria de Feliciano e questionou sobre o ocorrido, e o
Pastor respondeu afirmando que “eles (CQC) entram na Câmara dos
Deputados, e ficam fazendo pegadinhas, perguntas capciosas, e quando
você responde o correto, como já aconteceu comigo antes, eles ignoram e
não passam na TV, mas quando um político erra, eles escracham, debocham e
humilham”.
Feliciano se referiu no Twitter ao repórter mirim do programa, que o
abordou fazendo perguntas que na verdade eram pegadinhas: “Como se fala o
nome da capital dos EUA, New York ou Nova Iorque?”, “Quanto é 7 x 9?”,
“Qual a data em q a cidade do Rio de Janeiro deixou de ser a Capital do
Brasil?” e “Qual o País a Presidente estava visitando naquele momento?”.
O Deputado não escondeu a insatisfação com a situação. “Percebe a
idiotice, a pegadinha, a malvadeza? Eu estava vindo de uma reunião
seriíssima com o Ministro da Justiça, sobre o Caso do pastor Iraniano que esta condenado a morte,
e indo pra o plenário pra denunciar um acontecido nos EUA, do menino
Thomas de 8 anos adotado por lésbicas, q esta mudando de sexo, já se
chama Thamy e tem o apoiamento dos “pais”, minha cabeça a mil, ai nos
corredores das comissões uma criança com um microfone na mão quis me
entrevistar. Pensei que era algo pra escola, ou sobre o dia das
crianças, e de repente as perguntas idiotas”.
Feliciano não poupou críticas ao programa, dizendo que “o parlamento,
o senado, o executivo, os ministérios, trabalham cada um em sua esfera,
e os assuntos são inúmeros, incontáveis e diversos. É impossível a
qualquer um que seja saber de tudo a todo o momento”.
O Pastor foi além dizendo que alguns segmentos da imprensa não dão
valor à liberdade e fazem mal uso dela, e faltam com respeito em relação
às instituições que governam o país. “Expor o parlamento ao ridículo é
uma vergonha. Eu disse ao repórter apos acertar as duas primeiras
perguntas, não me lembrar da terceira, e na quarta falar q a presidente
estava na Europa e visitava vários países, que, se odeiam tanto o
parlamento, que façam um manifesto público e fechem o parlamento, e se
introduza uma vez mais a ditadura. Quem sabe assim ficarão felizes. Se
esquecem que no período da ditadura, os repórteres desapareciam sem
deixar vestígios, eram mortos, assassinados. A democracia é uma
conquista do povo, mas não para ser usada pra achincalhar, humilhar ou
expor alguém ao ridículo como se faz sempre. A democracia é liberdade
sem libertinagem, é expor idéias com inteligência, respeito e não
destruir algo que foi construído com sangue, suor e lagrimas”.
Feliciano afirmou ainda que pediu respeito aos repórteres e os
questionou sobre o motivo de eles não veicularem as matérias em que os
entrevistados acertam as perguntas. Segundo ele, a “resposta veio em
silencio numa expressão facial de sarcasmo”. O Deputado encerra
afirmando que “a intenção deles não é fazer um jornalismo com humor, e
sim desgraçar a imagem de homens públicos, que salvo os que merecem
punição e pra isso existe a justiça, trabalham e muito pelo bem dessa
nossa linda nação”.
Fonte: Gospel+
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