“No
ano de 1844, enquanto viajava sob o patrocínio de Frederick Augustus,
Rei da Saxónia, em busca de manuscritos bíblicos,Tischendorf chegou ao
Convento de Santa Catarina, Monte Sinai. Aqui, encontrou alguns
documentos de aspecto muito antigo e que estavam numa cesta cheia de
papéis prontos para acender o forno, (este Convento era e é habitado por
monges estudiosos) recolheu-os e iniciou de imediato um breve estudo e
investigação sobre estes documentos. Este documento continha quarenta e
três folhas de pergaminho da Versão Septuaginta. Foi permitido que ele
os levasse: mas, no desejo de salvar as outras partes do manuscrito do
qual ele ouvira falar, ele explanou o seu valor aos monges os quais,
sendo agora informados, permitiram apenas copiar uma página e recusaram
vender o resto. Quando regressou, ele publicou em 1846 o que tinha
conseguido obter, com o título `Codex Frederico-Augustanus' estampado em
honra do seu patrocinador" (Miller, p. 24).
O manuscrito Sinaiticus completo
continha porções do Velho Testamento e dos livros apócrifos, aí estava
também todo o Novo Testamento, como também a espúria “Epístola de
Barnabé”, e um fragmento da espúria “Pastor de Hermas”.
Naquela primeira visita
Tischendorf não teve autorização para levar o manuscrito completo, mas
ele vez uma outras viagens ao mosteiro em 1853 e novamente em 1856. Na
última noite da terceira visita, o códice foi-lhe mostrado e ele ficou
acordado toda a noite a copiar uma parte dele. Qual foi a porção com a
qual ele perdeu uma noite de sono a copiar, estará a questionar-se?
Assombrosamente (e indicativo da condição espiritual do homem, cremos),
foi a Epístola de Barnabé, que nem sequer é canónica! A respeito desta
epístola, o estudioso textual do século XIX, Friedrich Bleek, disse “é
seguramente forjada e o seu conteúdo é insignificante e frívolo, de modo
que é bastante indigna de ser colocada lado a lado com os escritos do
Novo Testamento”! Conseguindo no abade superior do mosteiro um
interlucutor interessado, Tischendorf manobrou de modo a ter o
manuscrito trazido para o Cairo, onde, naquele mesmo ano, lhe foi
permitido copiá-lo.
Depois
de consideráveis lutas políticas e religiosas, da promessa de uma soma
de dinheiro e de honras para a ordem monástica, foi permitido a
Tischendorf receber o manuscrito, este foi levado para São Petersburgo,
Rússia, em 1862. Algum tempo mais tarde, em Leipzig, Alemanha, ele
publicou 300 cópias, em quatro volumes.
Tischendorf estava tão entusiasmado com o manuscrito Sinaiticus que conseguiu a oitava edição do seu texto Grego (1869-72).
Note que este manuscrito, que
tão poderosamente influenciou os homens que desenvolveram as teorias do
moderno criticismo textual, foi descoberto numa cesta de lixo num
mosteiro da Igreja Católica -Ortodoxa-Grega. Mesmo osmonges
espiritualmente cegos que viviam neste local demoniacamente oprimido o
consideraram digno ser acendalha para o forno! O Dr. James Qurollo
disse, "Eu não sei qual deles tinha a verdadeira avaliação do seu valor –
Tischendorf, que queria o comprar, ou os monges, que se preparavam para
o queimar!”
A
pura palavra de Deus, meus amigos, não tem sido preservada num obscuro
mosteiro da Igreja Católica Ortodoxa-Grega ou nas prateleiras
empoeiradas da Biblioteca do Vaticano, mas nos manuscritos e nas Bíblias
e que têm sido altamente honradas e usadas pelos crentes comuns através
dos séculos.
As corrupções do Códice
Sinaiticus: é importante notar que o Sinaiticus mostra clara evidência
de corrupção. Dr. F. H. A. Scrivener, que em 1864 publicou "A Full
Collation of the Codex Sinaiticus”, testificou: “O Códice está coberto
com alterações de um caráter obviamente corretivo – devidas a pelo menos
dez diferentes revisores. Algumas páginas sofreram alterações dos dez
revisores, há porções separadas do manuscrito, muitos destes sendo
contemporâneos ao primeiro escritor, mas a maior parte sendo do sexto ou
sétimo século”.
A condição pavorosamente ímpia do Mosteiro de Santa Catarina: É apropriado dar-se uma descrição do
mosteiro que hospedava o Códice Sinaiticus. A que se segue foi escrita pelo Dr. R. L. Hymers:
“Eu estou convicto da
superioridade do Texto Recebido durante uma tourné à Península do Sinai,
no verão de 1987. A minha esposa e eu éramos parte de uma expedição que
subiu ao Monte Sinai. Depois da descida, visitamos o Mosteiro se Santa
Catarina, que se localiza ao pé da montanha. Eu fiquei chocado com as
características estranhas e mesmo satânicas deste mosteiro. As caveiras
de monges através dos séculos, estavam amontoadas numa grande sala. Esta
montanha de caveiras tinha entre uns 2 a 2,5 metros de altura. O
esqueleto de um dos monges estava acorrentado a uma porta adjacente a
este monte de caveiras, deixado lá como um guarda eterno. Dentro do
santuário no mosteiro propriamente dito, ovos de avestruzes estavam
pendurados no teto, lâmpadas fracas iluminavam a atmosfera tenebrosa, e
estranhos desenhos e pinturas contrárias às Escrituras decoravam todo
edifício inteiro.
“Fomos guiados através deste
fantasmagórico convento para o local onde os rolos Sinaiticus tinham
sido guardados através dos séculos, por estes monges, até serem
descobertos por Tischendorf, levados para a Alemanha, e por fim vendidos
à Grã Bretanha. Enquanto eu estava de pé em frente à caixa onde o
manuscrito Sinaiticus tinha sido guardado antes de ser roubado por
Tischendorf, eu tive a distinta impressão de que nenhuma luz espiritual
poderia vir deste local.
“Esta
impressão levou-me a reexaminar os fatos concernentes ao texto de
Westcott e Hort, e a chegar à conclusão de que o uso que fizeram dos
manuscritos Sinaiticus e Vaticanus com base para o novo texto Grego foi
espúrio. Eu tenho chegado à conclusão de que o texto de Westcott e Hort é
uma mutilação, e de que o Texto Masorético e o Texto Recebido, que são a
base para a Bíblia do King James, são de longe superiores. Portanto, eu
fortemente defendo a Bíblia King James como a mais confiável tradução
das Escrituras, hoje, para o idioma inglês."
Acompanhe este estudo sobre as
traduções, revisões, alterações e outros “ões” às Sagradas Escrituras e
verá que Satanás continua a trabalhar na alteração da santa Palavra de
Deus.
• Procure uma Bíblia Ferreira de Almeida, quanto mais antiga for melhor. Bênçãos de Deus.
QUEM FOI QUE TRADUZIO O TETAGRAMA POIS EU VI LA MANUSCRITO OUTRAS LEVRAS
ResponderExcluirTEM COMO EU ESCREVER POIS NAO EXISTE ESTAS TECLAS.
E O NOME DO SALVADOR ORIGINALMENTE COMO ESTA NO MANUSCRITO.