E para anunciar isto (de forma indireta ou subliminar), usaram um panfleto distribuído por Hanukkah, que descreve a revolta dos judeus contra o domínio helenístico. Nele se inclui uma seção chamada “O Festival de heroísmo judaico”, que possui um artigo e um quiz sobre a luta dos judeus contra a Grécia antiga.
Na imagem que o acompanha, a mesquita do Domo da Rocha foi removida. Isto pode ser visto nas imagens do “antes” e “depois” reproduzidas abaixo: O “antes” mostra a situação atual, com o Domo da Rocha e a Western Wall Esplanade (Muro das Lamentações). O “depois”, que foi retirado do panfleto, mostra apenas o Muro das Lamentações. O Rabinato Militar excluiu o Domo da Rocha.
O Estado de Israel distribui imagens que mostram a cena do crime após a destruição do Domo da Rocha. Ele distribuiu aos soldados, que têm acesso às armas necessárias para executar o crime. É a mesma coisa que aconteceu com o assassinato do primeiro-ministro Yitzhak Rabin pelo judeu Yigal Amir, quando foi abordado por Avishai Raviv, agente provocador de Israel.
Israel parecia estar esperando para o que mais tarde viria a ser descrito como um “crime imprevisível”, e “um ato de um soldado selvagem.” Israel não tem escrúpulos em profanar templos cristãos e muçulmanos e para conseguir atingir este objetivo, encomendaram uma pesquisa entre os judeus.
Revelaram que 17% dos judeus israelenses, religiosos e seculares querem ver um terceiro templo construído. Em um tópico relacionado, os números aumentaram de pesquisas já realizadas, 43% do público secular e 92% do público religioso judaico quer orar no Monte do Templo. Esta é a média de 52% do público judeu.
Israel não está sozinho nessa. A Christian-Zionism (sionismo cristão) é um culto popular nos EUA. Ele afirma que o retorno dos judeus à Terra Santa, e o estabelecimento do Estado de Israel em 1948, está de acordo com a profecia bíblica e é um pré-requisito para a Segunda Vinda de Jesus. Isto contradiz o Novo Testamento.
Com este pano de fundo, eles fazem o aliado perfeito para os sionistas belicistas. Em 18 de março de 2012, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu nomeou a John Hagee líder cristão-sionista e um grande grupo de americanos Cristãos Unidos por Israel (CUFI – http://www.cufi.org/site/PageServer) em Jerusalém.
Entre as heresias mencionadas lá, Netanyahu foi comparado a Moisés, Rei David e ao Messias. Ambos os lados mostraram fidelidade inigualável ao outro, enquanto candidamente ignorando a Deus. Israel e Hagee estão conscientes da construção de um cenário que se assemelha às descrições da batalha do Armagedom no Livro das Revelações, onde um falso Messias é reconhecido por um falso homem do clero, ambos à serviço de Satanás.
Entre as heresias mencionadas lá, Netanyahu foi comparado a Moisés, Rei David e ao Messias. Ambos os lados mostraram fidelidade inigualável ao outro, enquanto candidamente ignorando a Deus. Israel e Hagee estão conscientes da construção de um cenário que se assemelha às descrições da batalha do Armagedom no Livro das Revelações, onde um falso Messias é reconhecido por um falso homem do clero, ambos à serviço de Satanás.
Comentário do blog:
Para quem acha que isto não é verdade, aqui estão as imagens da semana passada mostrando militares israelenses invadindo as mesquitas mencionadas no artigo com bombas de efeito moral, ou seja, já começaram a agir e arrumar pretextos para a destruição das mesquitas:
Imagem: http://www.aljazeera.com/news/middleeast/2012/10/2012105153414338153.html
Pessoas correm aterrorizadas quando ocorre o ataque israelense à mesquita Al-Aqsa.
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