Aviões de guerra do governo sírio bombardearam nesta quarta-feira (11) um hospital de campanha na cidade de Aleppo, deixando pelo menos 11 mortos de acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Segundo o órgão, dezenas de outros pacientes também ficaram feridos após mísseis atingirem a instalação. Um médico do Iêmen estaria entre os mortos do ataque aéreo de acordo com relatos de ativistas no local.
O regime do presidente da Síria, Bashar al-Assad, se baseia fortemente em seu poder aéreo para tentar recuperar o controle do território que perdeu para a oposição. Ele já abateu supostos alvos rebeldes com aviões de guerra e helicópteros especialmente na região Norte do País, onde a oposição controla grandes porções de terra e partes de Aleppo, maior cidade síria.
No entanto, a situação de Assad está cada vez mais delicada. Isso porque o governo do presidente dos EUA, Barack Obama, e seus aliados consideram que o ditador foi responsável por um ataque químico realizado contra redutos rebeldes próximos a Damasco em 21 de agosto. Segundo autoridades norte-americanas, o ataque deixou mais de 1,4 mil mortos , incluindo mais de 400 crianças.
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