
Com o pretesto de segurança máxima a matéria abaixo deixa claro que alguns experimentos de controle via GPS deram resultados na europa. A violência e o Terrorismo tem rodado o mundo deixando todos temerosos, parece que não a solução e aqui no Brasil tivemos uma invasão em massa de forças militares e civis para arrancar os traficantes do controle dos morros cariocas e em meses todos os traficantes voltaram a dominar as mesmas áreas.
O que quero dizer é que o caos precisa ser implantado a qualquer preço para que um controle absoluto seja uma solução para os de "bem", os senhores do mundo diram que fizeram de tudo e que para uma melhor segurança mundial será utilizada uma coalizão de forças armadas nas devidas proporções para cada país, dentro disso se entra uma moeda única e um governo só como a UE divida em blocos, cada pais tem seu "presidente", porém terão que prestar contas ao grande homem "escolhido" por todos por dar esta solução de segurança mundial, prepare-se!!!
Ele esta vindo como o Messias, como um Super Homem e será agradavel a todos, que Deus te proteja e para isso basta aceitar a Cristo Jesus como teu Senhor e Salvador se arrependendo de teus pecados e sendo batizado para que sejas Salvo da terrível manifestação do mal, isto não é brincadeira, ainda há tempo. Saiba mais AQUI
Corte europeia aceita uso de GPS para seguir acusado
A  Corte Europeia dos Direitos Humanos decidiu que instalar um GPS no  carro de um investigado não viola o seu direito à privacidade. Na  quinta-feira (2/9), a corte anunciou seu entendimento de que o uso do  dispositivo para vigiar suspeito não depende de ordem judicial para ser  considerado legal.
O caso foi levado para a Corte dos Direitos  Humanos da UE por um alemão condenado a 13 anos de prisão por tentativa  de homicídio e por causar explosões no país. De acordo com o processo, o  alemão começou a ser observado pelas autoridades alemãs já em 1993, sob  a suspeita de integrar uma organização terrorista de extrema esquerda.
Ao  longo de três anos, ele foi alvo de escutas telefônicas, teve a sua  correspondência interceptada e foi filmado. A Polícia chegou a instalar  um transmissor no carro de um provável cúmplice do alemão, mas os dois  descobriram e destruíram o equipamento. Foi aí que o Ministério Público  alemão determinou a instalação de um GPS no carro desse cúmplice. Com a  ajuda do aparelho, em fevereiro de 1996, os dois foram presos e, mais  para frente, condenados.
Na Justiça, o alemão apontou a  ilegalidade das provas obtidas com o GPS, determinantes para a  condenação dos dois. O argumento dele, no entanto, esbarrou em  dispositivo do Código de Processo Penal alemão que autoriza o uso de  tecnologias para vigiar suspeitos. O uso do aparelho foi considerado  válido por todas as instâncias da Justiça, inclusive pelo Tribunal  Constitucional alemão.
O condenado, então, foi bater às portas da  Corte Europeia dos Direitos Humanos. Lá, apontou que o uso do GPS, ainda  mais sem autorização judicial, feria o artigo 8ª da Convenção dos  Direitos Humanos da UE, que garante o direito à privacidade aos cidadãos  europeus.
A corte, no entanto, não enxergou qualquer violação à  convenção. Primeiro porque, de acordo com o dispositivo citado, esse  direito à privacidade pode ser relativizado nos termos de lei local e em  algumas exceções. A pesada acusação de terrorismo em cima do alemão  justificaria essa relativização. Além disso, afirmaram os juízes  europeus, há lei alemã válida que autoriza o uso do GPS.
Até 2000,  o Código de Processo Penal da Alemanha só exigia autorização judicial  para escutas telefônicas e interceptação de correspondência. A partir de  2000, passou a exigência para outros métodos de vigilância, como o uso  do GPS, quando a observação durar mais do que um mês. Para a corte,  portanto, o uso do GPS para seguir os passos do condenado aconteceu de  acordo com lei vigente na época, que não exigia ordem de juiz.
A  Corte dos Direitos Humanos observou que, quando uma pessoa é vigiada em  ambiente público, como a rua, a violação da sua privacidade é  praticamente ínfima. Por isso, as regras para conter abusos não precisam  ser tão rígidas como quando se trata, por exemplo, de gravar uma  conversa no telefone. Como o GPS é usado para controlar por onde passa  um carro, sempre em via pública, não há que se falar em interferência  indevida na vida privada.
Clique aqui para ler a decisão em inglês.
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