Bispo Edir Macedo é indiciado pelo Ministério Público Federal por lavagem de dinheiro de dízimos e falsidade ideológica
 O
 bispo Edir Macedo e outros três mentores da Igreja Universal do Reino 
de Deus, foram denunciados pelo Ministério Público Federal – São Paulo –
 sendo indiciados por acusação a formação de quadrilha e lavagem de 
dinheiro, o qual vem das ofertas dada pelos fiéis.
As investigações feitas apuraram que o grupo estaria usando dos 
serviços de uma casa de câmbio em São Paulo, para enviar dinheiro de 
forma ilegal para os Estados Unidos, entre 1999 e 2005.
Segundo a denúncia, os membros fiéis da IURD seriam vítimas de 
estelionato e os dirigentes e a diretoria da igreja costuma declarar a 
Receita parte do que arrecadam junto aos fiéis. Apenas entre 2003 e 2006
 teriam declarado o recebimento de pouco mais de R$5 bilhões em doações,
 porém, segundo testemunhas, esse valor pode não ser o exato – dado 
valor abaixo do real.
O ex-deputado federal João Batista Ramos da Silva, o bispo Paulo 
Roberto Gomes da Conceição, e a diretora financeira Alba Maria Silva da 
Costa e o bispo Edir Macedo também estão sendo acusados por falsidade 
ideológica, pois incluíram composições societárias falsas nos contratos 
sociais de empresa do grupo da IURD.
Já foi apresentada no ano de 2009 pelo Ministério Público Estadual de
 São Paulo uma denúncia contra Macedo e oito dirigentes, mas processo 
foi anulado pelo Tribunal de Justiça, em outubro de 2010.
“Os pregadores valem-se da fé, do desespero ou da ambição dos fiéis 
para lhes venderem a ideia de que Deus e Jesus Cristo apenas olham pelos
 que contribuem financeiramente com a Igreja e que a contrapartida de 
propriedade espiritual ou econômica que buscam depende exclusivamente da
 quantidade de bens materiais que entregam”. Relata o procurador da 
República Sílvio Luís Martins de Oliveira, que foi o autor da atual 
denúncia contra os líderes da IURD, ao utilizar fatos que foram 
levantados pela investigação do Ministério Público Estadual.
Fonte: Gospel+
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