GUSTAVO BESSA COMPARA REDE GLOBO COM O IMPÉRIO BABILÔNICO

Após Ana Paula Valadão participar do Festival Promessas, marido da cantora compara Rede Globo à Babilônia 
Após Ana Paula Valadão participar do Festival Promessas,
marido da cantora compara Rede Globo à Babilônia
 
Em um texto publicado no blog da Ana Paula Valadão, o pastor Gustavo Bessa, marido da cantora, compara a Rede Globo ao império babilônico. O pastor faz um paralelo entre a aproximação da emissora com os evangélicos às manobras políticas do rei Ciro, o persa.

O pastor começa o texto contando a história da Babilônia e de sua tentativa de fazer com que os outros povos assimilassem sua cultura: “era uma estratégia de guerra e conquista que tinha a intenção de fazer com que os povos conquistados não mais levantassem a bandeira de sua terra natal, de seus costumes, de sua religião e de seus princípios, mas antes fossem engolidos e assimilados por outros povos, culturas e religiões” descreve Bessa que completa dizendo que a intenção dessa manobra “era fazer com que os judeus assimilassem e fossem assimilados pela cultura babilônica”.

Gustavo Bessa continua seu texto contando que após a queda do império babilônico os persas assumiram o poder e mudaram a sua forma de abordagem aos outros povos, resgatando a identidade deles e os colocando como aliados. “Não que Ciro tivesse se convertido ao Deus do Céu. Ele não pensava religiosamente, mas sim politicamente. Ele queria ter aliados políticos, a fim de manter o seu império”, explica o pastor comparando a abordagem persa com as recentes aproximações da Rede Globo aos evangélicos.

O marido de Ana Paula Valadão, que tem um contrato com a Som Livre, afirmou que “antes, havia uma tentativa de desacreditar e descaracterizar a igreja evangélica por meio de caricaturizações, hoje existe uma tentativa de aproximação dos evangélicos”. Ele diz que essa aproximação não ocorre porque a emissora “tenha se convertido a Jesus, mas, sim, porque reconheceu que os evangélicos se tornaram numerosos no país, e, consequentemente, uma força consumidora”.

Ele finaliza dizendo que o povo evangélico deve orar “agradecendo por essa porta aberta” e diz que os evangélicos devem aproveitar essa aproximação assim como os judeus aproveitaram a ajuda de Ciro para reconstruir o Templo de Jerusalém.

Fonte: Gospel+

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