CUIDADO COM AS MANIAS E VÍCIOS - PARTE 1



O inimigo usa uma ferramenta muito eficiente, Que passa despercebido pela maioria das pessoas… “O influenciômetro”... Roer unha, lavar as mãos varias vezes seguidas, É um TIC, tic… nervoso, Mania ou influencia Externa Maligna?

Parte desse texto foi tirado do livro “Sob-influência” by doutor fé…

Ter uma mania ou outra é natural e, às vezes, até engraçado. Mas quando um comportamento passa a ser obsessivo ou compulsivo já não há mais motivos para achar graça. Ideias persistentes, condutas repetitivas, preocupações constantes ou medos exagerados pode ser sinal de TOC (Transtorno Obsessivo- Compulsivo).

Considerado uma doença mental, o transtorno é diagnosticado quando as atitudes excessivas passam a causar intensa ansiedade. “Se o comportamento se repete diariamente e gera sofrimento, incapacidade e prejuízos na rotina é indício de TOC”, afirma a psicóloga Rosana Mastrorosa, membro da ASTOC (Associação Brasileira de Síndrome de Tourette, Tiques e Transtorno Obsessivo Compulsivo).

E são muitas as manifestações do transtorno. Necessidade de lavar as mãos a todo instante, de limpar a casa excessivamente, arrumar objetos em determinada ordem sem deixar ninguém tocar, deixar de ir a lugares públicos por medo de contaminação, contar objetos como azulejos na parede ou carros nas ruas e medo de jogar pertences fora, mesmo sem ter nenhuma utilidade ou valor sentimental, estão ente os mais comuns.

Mas existem piores. Segundo Rosana, obsessões com pensamentos e imagens agressivas, religiosas e sexuais são as que causam mais angústia. “A pessoa sente raiva e culpa por ter aquela ideia fixa, às vezes absurda e reprovável, na mente, mas a obsessão é totalmente involuntária. Nesses casos, fica mais difícil procurar apoio pelo medo de se expor”, diz.

Buscar ajuda, aliás, é o primeiro passo para quem apresenta os sintomas do TOC. De acordo com especialistas do Protoc (Projeto Transtornos do Espectro Obsessivo-Compulsivo) da USP, quem sofre com o transtorno, geralmente, tenta resolver por conta própria o problema. Ou, então, tenta guardá-lo em segredo porque tem vergonha de falar sobre ele. “Isso é uma pena porque quanto antes a doença for tratada, menor o sofrimento”, afirma a psiquiatra Ana Hounie.

Ainda não se sabe a origem do TOC, mas estudos indicam influências neurobiológicas e ambientais. Portanto, o tratamento recomendado por especialistas associa medicação e psicoterapia, além do apoio familiar.

A interferência da família, porém, não significa que ela deva se adaptar ao comportamento do doente. “Um erro comum é a família atender todas as solicitações da pessoa, o que contribui para a evolução do transtorno. O ideal é não acatar determinadas atitudes e impor limites. Aos poucos, ela vai cooperar e melhorar a própria conduta”, sugere Rosana.

Mas, será que é só isso? Vamos a uma outra visão sobre esse assunto:

O sabotador usa um influenciômetro (medidor de influencia maligna)… O sabotador usa de pequenas coisas, quase sem significado para nós, coisas que passam praticamente desapercebidas em nosso dia-a-dia para saber o quanto estamos sob seu domínio, analisando o grau de domínio que ele exerce em nós. 

Um pouco, muito ou muitão, com base nessa informação, ele nos usa, para materializar pequenas, médias ou grandes coisas em seu favor, tais como assassinatos (com ou sem requinte de crueldade), suicídio, estrupos, roubos ou seja a destruição humana em geral. João, capítulo 10, versículo 10 diz que: “O ladrão vem somente para matar, roubar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.”

“Cuidado! As paredes têm ouvidos” (ditado popular): O sabotador não é onisciente; o que significa que ele não consegue saber o que estamos pensando ou sentindo, ele só saberá se falarmos ou mostrarmos através das nossas reações e ações. Quando temos um inocente cacoete como por exemplo checar varias vezes se a porta esta fechada, verificar por vezes o registro do gás, roer as unhas, masturbar-se constantemente, ouvir uma mesma musica por diversas vezes seguidas, comer sem controle, comprar compulsivamente, entregar-se a bebida, ao fumo, as drogas dentre outras coisas, podem servir como um termômetro para que o sabotador saiba o nível de sua influência sobre uma pessoa.

Via de regra, tudo o que foge da normalidade e que muitas vezes chamamos de “síndromes” disso ou daquilo, distúrbios que podem estar sendo causados por um domínio maligno externo na vida de uma pessoa.

Toda vez que um pastor diz no púlpito “ venham a frente os oprimidos, todos aqueles que passam por problemas” para que possa orar por vocês, não há se quer uma vezinha que não me espanto com a quantidade de pessoas que se levantam, isso nada mais é do que pessoas sendo atacadas pelo exército inimigo. 

A bíblia diz que a oração de um justo têm muito em seus efeitos, e é verdade, mas é preciso também que as pessoas entendam a necessidade de aprender a guerrear, a se defender desses ataques, se não terão que se levar muitas e muitas vezes para ira a frente e receber orações. Na verdade deveríamos pensar diferente disso, deveríamos colocar em nosso coração que não iremos mais se levantar para receber orações, mas ao contrario, “chamarei muitos pra que possam receber as minhas orações”.

Achamos muitas vezes que o sabotador só ataca através de ações com grande alarde, ilusão de quem pensa assim, na maior parte das vezes o ataque acontece de forma constante, sistemática, imperceptíveis aos olhos humanos através de pequenas ações. 

Normalmente quando os grandes ataques acontecem á alguém, esse alguém já passou por pequenas influências diárias, quase desapercebidas, minados constantemente e o golpe final será apenas a conclusão de um trabalho de dias, meses e anos, e o toque final sempre é dado quando ele já possuí o domínio por completo, quando entende que não há volta para a pessoa, quando sente que é tarde demais para um contra-ataque da presa em questão. 

Sansão que o diga, foi atormentado constantemente, sistematicamente por sua mulher até que ele falou para ela o segredo da sua força, e pagou caro por isso, já não tinha mais volta para Sansão.

José, foi instigado sistematicamente para deitar-se com a mulher de seu patrão, Potifar, diferentemente de Sansão, José não caiu na armadilha colocada em seu caminho, mas, mesmo se livrando dessa armadilha outra já lhe esperava, e dessa não conseguiu escapar, foi preso por anos por causa de uma mentira dita pela endemoniada esposa de Potifar. 

Devemos nos atentar que muitas vezes o sabotador coloca uma armadilha sabendo que você pode escapar dela, sabiamente coloca outras ao seu redor, para que você ao escapar, caia em uma delas, praticamente não lhe dando chances de escape. É bem provável que você esteja pensando. E agora! Se é assim, como poderei escapar de suas armadilhas? Só há uma formula para escapar delas: Estando com Deus, abrindo os seus olhos espirituais (vivendo em espirito) e fechando suas portas e janelas (pecados).

As armadilhas do inimigo são armadilhas espirituais que só poderão ser discernidas através dos nossos olhos espirituais. As coisas espirituais são discernidas espiritualmente. A Bíblia diz em 1 Coríntios 2: 13 e 14 “As quais também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas com palavras ensinadas pelo Espírito Santo, comparando coisas espirituais com espirituais. Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.”

Não é a toa que o sabotador é chamado de serpente, á ação dele assemelha-se a uma cobra; o que a serpente faz quando quer sua presa? primeiro ela domina a sua presa, encurrala-a, deixá-a quase sem saída para depois dar seu bote fatal.

Um homem está com câncer na garganta; é um ataque grande, certo? Mas, esse câncer advém de pequenos ataques de influências durante anos fazendo com que essa pessoa fumasse; fumava por que se sentia feliz, fumava porque estava triste, fumava porque estava ansioso, até algum tempo atrás o cigarro era um dos termômetros (influenciômetro) mais usado pelo sabotador; vulgarmente chamado de “CHUPETA DO CAPETA,” é um cigarro de vez em quando, depois dois, três, quatro, um maço, dois maços por dia; normalmente acompanhado de uma bebida alcoólica, de amigos, engraçado não é mesmo? 

Como a bebida alcoólica combina com cigarro, com drogas e o sexo. Essas coisas nunca combinam com um prato de salada ou um suco de graviola com adoçante; é impressionante que só combinam com coisas igualmente destrutivas. Esses vícios traz sempre junto de si outros resultados tão destrutivos como: O divórcio, filhos abandonados, doenças que destroem a pessoa possuidora do vício, e pode levar junto delas para o buraco outras pessoas, famílias inteiras, as vezes seus resultados perduram por gerações a fio. O que muitos chamam de “maldição hereditária”.

Definição humana sobre mania:

Mania (do grego mania (loucura)) é, para a Psiquiatria, o distúrbio mental caracterizado pela alteração de pensamento, com alteração comportamental dirigido, em geral, para uma determinada ideia fixa e com síndrome de quadro psicótico grave e agudo, característico, embora não exclusivo (mania secundária), do Transtorno ou Distúrbio Bipolar e se caracteriza por grande agitação, loquacidade, euforia, insônia, perda do senso crítico, grandiosidade, prodigalidade, exaltação da sexualidade e agressividade.

Concepção popular sobre mania:

A concepção popular, porém, trata como manias alguns hábitos que, entretanto, não são propriamente manias, em nada interferindo na vida individual ou social do indivíduo. Recebem este nome, por exemplo, alguns hábitos ou costumes caracterizados por alguma fixação (como no colecionismo), repetição exagerada de gestos, etc. Esses hábitos persistentes não são classificados como transtorno, pois não causam grande prejuízo na vida do indivíduo nem das pessoas próximas.

Sintomas de episódio maníaco:

Esse diagnóstico só é dado a um episódio hipomaníaco ou maníaco isolado. Quando um indivíduo já tenha apresentado um ou mais episódios afetivos prévios de depressão nervosa, hipomaníaco, mania, ou misto, o diagnóstico passa a ser de transtorno bipolar.

Os principais sintomas desse transtorno sem sintomas psicóticos:

Humor elevado duradouro (euforia);
Energia para atividades físicas e mentais e aumentada;
Sentimento intenso de bem-estar e eficácia física e psíquica;
Aumento da sociabilidade e do desejo de falar, da familiaridade e da energia sexual;
Redução da necessidade de sono;
Pensamento acelerado com fuga de ideias;
Irritabilidade e impaciência;
Aumento da agressividade;
Dificuldade em manter atenção e concluir atividades;
Sexualidade exacerbada;
Ideias de grandeza e superestima de suas capacidades;
Condutas imprudentes ou inapropriadas;
Impulsividade e pouco auto-controle.

Pode ser acompanhado também de sintomas psicóticos:

Ideias delirantes (em geral de grandeza);
Alucinações (como ouvir vozes ou sentir estímulos táteis inexistentes);
Falar tão rápido e que se torna incompreensível;

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